Novos números oficiais foram publicados, revelando que o número esmagador de pessoas que morreram de Covid recebeu três ou mais doses de vacinas de mRNA para o vírus.
O governo do Reino Unido divulgou os números oficiais das mortes por Covid em 2022.
Os dados revelam que a população triplamente vacinada foi responsável por 92% das mortes por Covid-19 ao longo de todo o ano de 2022.
Em 21 de fevereiro de 2023, o Office for National Statistics (ONS), uma agência do governo do Reino Unido, publicou dados sobre mortes por estado de vacinação na Inglaterra até 31 de dezembro de 2022.
O conjunto de dados do ONS é intitulado “ Deaths by Vaccination Status, England, 1 April 2021 to 31 December 2022 ”.
Os dados podem ser acessados no site do ONS aqui , e baixados aqui .
Os dados mais recentes contêm números sobre as taxas de mortalidade por estado de vacinação para todas as causas de morte, mortes envolvendo COVID-19 e mortes não envolvendo Covid.
Aqui que podemos apurar a situação vacinal de todos os que morreram de Covid desde o início de abril de 2021 até ao final de dezembro de 2022.
A grande maioria das mortes por Covid ocorreu entre aqueles que receberam três ou mais doses da injeção de Covid durante aquele mês.
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No entanto, isso não é uma anomalia.
O gráfico apresentado mostra as mortes por Covid registradas pelo ONS por mês por status de vacinação na Inglaterra entre 1º de abril de 2021 e 31 de dezembro de 2022, um período de 21 meses:
Maio de 2021 registrou o menor número de mortes por Covid, com 205 entre a população vacinada e apenas 84 entre a população não vacinada.
Mas avançando um ano, descobrimos que as mortes por Covid dispararam 450%, com 1.494 entre os vacinados e apenas 96 entre os não vacinados.
Descobrimos com os dados é que as mortes por Covid entre a população não vacinada se tornaram quase insignificantes.
As mortes entre a população vacinada, entretanto, tornaram-se mais significativas com o passar do tempo.
Entre 1º de abril e 31 de dezembro de 2021, houve 17.150 mortes por Covid, das quais 13.116 ocorreram entre os vacinados e 4.034 entre os não vacinados. Significando que 76,5% das mortes por Covid ocorreram entre os vacinados, enquanto 23,5% das mortes ocorreram entre os não vacinados.
Então, entre 1º de abril de 2022 e 31 de dezembro de 2022, houve 17.161 mortes por Covid, o que representa apenas um aumento de 11 mortes. Mas a diferença é que apenas 970 dessas mortes ocorreram entre os não vacinados, enquanto 16.191 ocorreram entre os totalmente vacinados.
Passamos então de 76,5% das mortes por Covid entre os vacinados e 23,5% das mortes entre os não vacinados em 2021, para 94% das mortes por Covid entre os vacinados e apenas 6% das mortes entre os não vacinados em 2022.
Ao todo, houve 45.191 mortes por Covid na Inglaterra entre 1º de abril de 2021 e 31 de dezembro de 2022, e 38.884 dessas mortes ocorreram entre a população totalmente vacinada, e apenas 6.307 mortes entre a população não vacinada. A população totalmente vacinada foi responsável por 86% / 9 em cada 10 mortes por Covid em 21 meses.
A campanha em massa de vacinas de “reforço” da Covid no inverno de 2021 não fez absolutamente nada para aliviar o grande número de mortes entre a população vacinada. Os dados sugerem que a campanha de reforço realmente piorou as coisas.
O gráfico mostrou o número total de mortes por Covid por estado de vacinação ao longo de 2022. Houveram 28.041 mortes por Covid na Inglaterra entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de dezembro de 2022. 25.758 dessas mortes ocorreram entre a população totalmente vacinada. Apenas 2.273 mortes ocorreram entre a população não vacinada.
Isso significa que a população totalmente vacinada foi responsável por 92% de todas as mortes por Covid ao longo do ano de 2022.
E apesar de uma quinta dose da injeção de Covid-19 ser oferecida ao público antes do final do ano, são os que receberam mais doses que respondem pela maioria das mortes entre os vacinados.
Esse não é o tipo de número que você esperaria ver se as vacinas da Covid realmente tivessem até 95% de eficácia na prevenção da morte.
Edição e atualização: Ronaldo Ribeiro
Fonte: “Verdade Censurada”
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