O anúncio do FED – Federal Reserve – de que os EUA irão auxiliar os bancos centrais de nove países – entre eles o Brasil – a enfrentar a crise econômica causada pelo vírus chinês é uma excelente notícia para o país e uma péssima notícia para os oportunistas de plantão.
Aqueles que, como todos já sabem, estão pouco se lixando para o povo brasileiro ou sua saúde.
O que lhes interessa, acima de qualquer coisa, é usar o que tem a mão para destruir seu inimigo potencial: Jair Bolsonaro.
De jornalistas venais como Vera Magalhães, Merval Pereira, e outros no barco da globo e em todos os veículos aliados à quadrilha que quer destruir o país até políticos como João Dória, Witzel, Covas, Frota, Hasselman, todos usam a pandemia que assola o mundo para seus próprios interesses sujos.
Rodrigo Maia – um deles – em seu delírio parlamentarista, conspira sem parar.
Quando Maia, submisso, foi ao embaixador chinês (de história suja e conhecida por nós) pela ‘irresponsabilidade’ das palavras de Eduardo Bolsonaro, deixou claro o lado em que está.
O anúncio de Trump nesta última quinta, que vai favorecer nove países, prevê destinar 60 bilhões de dólares emergenciais ao Brasil, Austrália, Coréia do Sul, México, Singapura e Suécia.
Os outros 3 países terão acesso a 30 bilhões de dólares cada.
Na operação, chamada de ‘swap’, o banco central americano aceitará outras moedas como garantia em troca de dólares, uma espécie de empréstimo que dará liquidez a esses países nos próximos seis meses ao menos.
E permitirá mitigar as enormes dificuldades dos próximos meses previstas pela crise na saúde mundial.
O impacto na produção econômica mundial será, pelo andar da carruagem, terrível.
Os esforços de Bolsonaro e Trump para administrar essa crise causada pelo vírus chinês soa como veneno para a esquerda, para os acovardados da isentosfera e especialmente para a quadrilha de Brasília.
Para esses inimigos do Brasil, Covid-19 só tem um significado: a possibilidade de ser usado como arma contra Bolsonaro, que os ameaça.
Mais ou menos o que pensa o Partido Comunista Chinês.
Se dependesse desse resto, o Brasil estaria isolado, unido apenas à escória do mundo, que é a Venezuela, Cuba, Nicarágua e Angola, que se beneficiaram ilicitamente de grana do BNDES distribuída por Lula e Dilma.
Por Laura Tatsumi
Fonte: Exame/Abril