A China saboreava um crescimento anual de 15%, impressionando as economias do ocidente.
Em determinado momento de seu crescimento, começou a bater de frente com a liderança americana.
O que fez o governo americano? Passou a desviar investimentos da China para a Índia.
Logo, a Índia passou a crescer 15% ao ano e a China foi definhando, definhando até cair na média internacional das menores economias, com 3.5% de crescimento.
Depois, esse crescimento caiu para 1.5%.
Com uma população de 1.4 bilhão de bocas para alimentar e necessidade de ocupar tanta gente, os chineses partiram para a ignorância, quando deveriam parar de peitar os americanos.
A ignorância chinesa entende então que a solução estaria em espalhar vírus pelo mundo.
Antes do corona, a China espalhou dois outros vírus que causaram grandes prejuízos, mas não abalaram nenhuma economia.
Com o corona, a China avançou na estratégia, usando a política do suborno para fazer do vírus uma arma neutralizante.
A cidadã chinesa presa no supermercado na Austrália, cuspindo nos alimentos é o ‘símbolo’ dessa estratégia.
A China focou no Brasil para implantar sua ditadura comunista, onde sobra produção de alimentos, e encontrou todas as facilidades no suborno aos políticos de esquerda e centrão, todos bandidos e facilmente dominados.
Mas sem os investimentos americanos, certamente quebrará.
Sem conseguir dominar o Brasil e toda nossa fonte inesgotável de produção de alimentos, terá que voltar à criação de ratos e morcegos para seu povo não morrer de fome.
Não está longe o dia que a China exterminará centenas de milhões de chineses.
Bastará fazer como Mao e Stalin e deixar que morram de fome.
E será por necessidade ideológica.
Todos já viram do que a China é capaz.
Comprar políticos desonestos foi fácil, mas implantar uma ditadura comunista no Brasil, derrubando um presidente que tem o apoio popular e proteção das Forças Armadas, está acima da capacidade dos chineses.