Uma análise recente da EuroMOMO, uma organização encarregada de dados estatísticos oficiais de países europeus, revelou que havia uma correlação direta entre a aprovação da vacina contra o coronavírus Wuhan (COVID-19) da Pfizer para crianças e um aumento no número de mortes em excesso entre crianças.
Ele mostrou um aumento impressionante de 63.060% no excesso de mortes entre crianças de zero a 14 anos até a 22ª semana de 2023, a partir de quando a vacina recebeu autorização de uso de emergência (EUA) pelo regulador de medicamentos Agência Europeia de Medicamentos (EMA ) . Os dados abrangem 26 dos 44 países da Europa.
Um relatório da agência de notícias independente Expose forneceu um gráfico que cobriu o período de 3 de janeiro a 27 de março de 2022 e concluiu um número total de casos de SARS-CoV-2 categorizados por estado de vacinação e faixa etária na Inglaterra. “Os dados, extraídos da Semana 5 da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA), (página 43), Semana 9 (página 41) e Semana 13 (página 41) do relatório de Vigilância de Vacinas COVID-19 pintaram uma imagem vívida da realidade desconcertante “, relatou Expose.
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Outro gráfico revelador indicou as taxas de casos por 100.000 pessoas, também segregadas por situação vacinal e faixa etária no país. O gráfico mostrou uma disparidade alarmante, com taxas de casos disparando entre a população vacinada triplamente em todas as faixas etárias.
Durante a semana 21 de 2021, a EMA estendeu os EUA da vacina COVID-19 da Pfizer, primeiro para crianças de 12 a 15 anos e posteriormente para a faixa etária de cinco a 11 anos. A partir de então, observou-se um aumento chocante no excesso de mortes entre crianças. Entre as semanas 22 e 52 de 2021, houve uma contagem surpreendente de 919 mortes em excesso entre crianças de zero a 14 anos em comparação com a semana 1 à semana 21, que registrou 218 mortes a menos do que o esperado.
A infeliz tendência continuou ao longo de 2022, com um total de 1.639 mortes em excesso entre crianças de zero a 14 anos nos 26 países europeus. Desde que a EMA estendeu a EUA da vacina COVID-19 da Pfizer para crianças, 3.148 mortes em excesso entre crianças foram registradas em todo o continente.
Jabs de RNA mensageiro deixam os inoculados mais vulneráveis ao vírus.
O meio de comunicação independente também apontou por que as vacinas de RNA mensageiro (mRNA), como as da Pfizer, não foram amplamente empregadas na população em geral até dezembro de 2020. Foi por causa do medo do aprimoramento dependente de anticorpos (ADE), que é uma ocorrência em que as vacinas de mRNA potencialmente exacerbam a doença, tornando os vacinados mais suscetíveis à doença.
“A história já testemunhou um episódio arrepiante de ADE durante o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue. Os testes iniciais indicaram uma promessa, mostrando proteção contra o vírus para aqueles ilesos por infecções anteriores“, observou o artigo do Expose . “Infelizmente, em indivíduos que encontraram uma cepa diferente do vírus antes, a vacina parecia ampliar o risco de doença grave, um testemunho sombrio da natureza traiçoeira da ADE.”
Numerosos estudos feitos em animais indicaram que os tiros causaram inflamação pulmonar e outros efeitos adversos. Além disso, o espectro da Doença Aprimorada Associada à Vacina (VAED) apareceu durante os testes de vacinas de vírus respiratórios, incluindo aqueles contra coronavírus.
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Enquanto isso, o vírus SARS-CoV-2 parecia poupar a geração mais jovem, levantando questões desconcertantes sobre a extensão da EUA para vacinação de mRNA para crianças. Os críticos se perguntaram a partir de então por que as autoridades de saúde precisaram estender o EUA quando não há ameaça iminente para as crianças.
“O objetivo final não poderia ser a contenção, pois os dados do mundo real revelaram uma reviravolta irônica: a população vacinada contra a COVID-19 parecia exibir uma probabilidade maior de infecção e transmissão em comparação com suas contrapartes não vacinadas. O próprio escudo destinado a proteger contra o vírus parecia vacilar em sua missão“, apontou o artigo da Expose.
Edição: Ronaldo Ribeiro
Fonte: “Jornal Verdade Censurada / EURO MOMO / Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA)”.
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