Grande parte da conversa sobre a toxicidade das “vacinas” do coronavírus Wuhan (Covid-19) gira em torno do uso de tecnologia experimental de mRNA e proteínas de pico tóxico. Mas as injeções de covid também contêm promotores do vírus SV40 causadores de câncer.
O microbiologista Kevin McKernan testou frascos de amostra do lote de mRNA da Pfizer, que ele descobriu conter promotores do vírus Simian 40 que são conhecidos por causar câncer em humanos. Como o SV40 que ele encontrou era apenas uma parte do vírus, e não a coisa toda, ele os descreveu como promotores do SV40.
Caso você não esteja familiarizado com o SV40, é um vírus de rim de macaco rhesus que foi usado pela indústria farmacêutica para criar vacinas contra a poliomielite. (Relacionado: há cerca de uma década, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA finalmente admitiram que 98 milhões de americanos receberam injeções de poliomielite contaminadas com o vírus SV40 causador de câncer.)
Tanto a vacina inativa contra a poliomielite (IPV) quanto a vacina oral “viva” contra a poliomielite (OPV) desenvolvida pelo Dr. Albert Sabin continham SV40, o que mais tarde levou à aprovação de uma lei federal em 1961 proibindo o uso de SV40 em qualquer vacina.
Aparentemente, a Pfizer perdeu o memorando, pois os fragmentos e componentes do SV40 foram identificados por McKernan nos golpes cobiçosos da empresa. Endende-se então que isso explique por que o câncer é um efeito colateral comum naqueles que foram injetados por covid.
Conselho Mundial de Saúde diz que contaminação de DNA em vacinas de covid significa que uma linha vermelha foi cruzada.
Outra coisa que McKernan descobriu nos jabs cobiçosos da Pfizer são níveis inaceitáveis de plasmídeos de DNA de fita dupla, também conhecidos como contaminação de DNA. Descobriu-se que as injeções de mRNA da Pfizer e da Moderna continham essa contaminação de DNA. Sasha Latypova também está familiarizada com a presença de contaminação de DNA em injeções de covid, tendo dito a Peter Snowden durante uma entrevista que continua a ser “um grande problema por causa deste plasmídeo competente para a replicação”.
“Ele pode então invadir células humanas, pode invadir as células bacterianas que vivem em seu intestino”, acrescentou ela. “Então, eles vão para a bactéria que replicam lá, eles replicam genes resistentes a antibióticos … pode causar sepse, pode causar câncer, todos os tipos de problemas”.
Descrevendo isso como uma linha vermelha que foi cruzada, o Conselho Mundial de Saúde (WCH) emitiu um alerta de que “a contaminação por DNA de ‘vacinas’ de mRNA representa um risco para todos no planeta”.
“DNA replicável, os chamados plasmídeos, tanto nas vacinas monovalentes quanto nas bivalentes, que não deveriam estar lá … Podemos apenas especular como isso terminará, mas o que precisa acontecer hoje após a publicação do artigo de McKernan et al (2023) é uma parada imediata do programa de ‘vacina contra a covid-19’.”
Há uma grande chance de isso acontecer, mas pelo menos a noção está ganhando força. A cobiçosa chamada “emergência” agora está oficialmente encerrada e, de repente, o governo decidiu que o público americano não deveria mais receber a injeção de vetor viral da Johnson & Johnson (Janssen) – mas a Pfizer e a Moderna ainda estão distribuindo suas respectivas injeções.
“Está na Moderna e na Pfizer”, explicou McKernan em entrevista a David Horowitz, da Conservative Review , observando que parece não haver controle de qualidade nos processos de fabricação dessas duas injeções amplamente distribuídas.
“Observamos as vacinas bivalentes da Moderna e da Pfizer e apenas as vacinas monovalentes da Pfizer porque não tínhamos acesso às vacinas monovalentes da Moderna. Em todos os três casos, as vacinas contêm contaminação de DNA de cadeia dupla. Se você sequenciar esse DNA, descobrirá que ele corresponde ao que parece ser um vetor de expressão usado para produzir o RNA”.
Edição: Ronaldo Ribeiro
Fonte: “Conselho Mundial de Saúde / Jornal Verdade Censurada”
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